O secretário de meio ambiente explanou a intenção de reativar o aterro
Uma comitiva composta pelos vereadores do poder legislativo, secretários do meio ambiente, obras, agricultura e o presidente do SAAE, se deslocaram nesta Quinta-feira (28), até o antigo aterro sanitário que está desativado há quase 12 anos.
O secretário de meio ambiente Sandro Coelho, já havia enviado à Câmara um documento demonstrativo do atual Quadro com detalhamento das despesas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – (SEMMA), onde fica evidente que aproximadamente 77,5 % dos recursos, são destinados a coleta do lixo (Resíduos sólidos).
Os vereadores ouviram atentos as explicações para reativação do aterro, e também fizeram alguns questionamentos durante a apresentação.
Sandro comentou que de uma forma errônea, propagaram que o aterro sanitário contamina o solo e prejudica o setor agrícola.
O aterro segundo o secretário não contamina o solo, pois a célula é protegida por manta impermeabilizante, evitando que o chorume penetre provocando a contaminação.
A proposta é reativar o aterro sanitário através de recursos do próprio município, estudos apontam que o local tem capacidade para receber o lixo por vinte anos.
O chorume será retirado através de transbordo e carregado em um caminhão pipa, e depositado na lagoa da estação de tratamento.
Para isso acontecer o SAAE, também passa a ser responsável pelo tratamento do Chorume.
Do ponto de vista econômico, o município reativando o aterro terá em um ano uma economia entre um milhão a um milhão e meio de reais, projetando chegar em 2024 com economia de até quatro milhões de reais.
Agora o legislativo e executivo vão estudar a formalização de um projeto com os estudos técnicos, e tendo viabilidade darão sequência aos procedimentos pertinentes para criação e ativação do aterro. ASSESSORIA :CMC