Quinta-feira, 28 de março de 2024
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“Ele foi humilhado e julgado pelo tribunal do crime”, diz delegada sobre cruel assassinato de jovem na Capital

Em entrevista ao RONDONIAGORA na manhã desta sexta-feira (19), a delegada Leisaloma Carvalho, informou que as investigações estão avançando para identificar e prender todos os envolvidos da morte cruel praticada contra o jovem Paulo César Sampaio Gonçalves, 20 anos. O corpo da vítima foi encontrado na tarde da última terça-feira (16) logo depois da Unir, em Porto Velho.

Após serem informados do desaparecimento do jovem, policiais da Delegacia de Homicídios iniciaram as investigações. A vítima teria sido vista pela última vez em um apartamento no condomínio Orgulho do Madeira. O jovem desapareceu após ser flagrado na cama com uma mulher, que supostamente seria esposa de um apenado.

De acordo com a delegada, a motivação do crime está bem clara dentro do inquérito policial. “A vítima morreu porque estava mantendo uma relação com a mulher de preso ou que foi mulher de preso. Ainda estamos apurando de fato tudo isso. Ela disse que não tinha mais nenhum relacionamento com esse preso, mas mesmo assim ela foi submetida à morte e só não morreu porque conseguiu escapar pulando do segundo andar do prédio”, disse Leisaloma Carvalho.

Durante as investigações, os policiais apuraram que a vítima foi executada de joelhos com três disparos de arma de fogo na cabeça e um na coxa. “Há uma grande possibilidade de que ele tenha sido executado com duas armas de fogo de calibres diferentes. Ele foi capturado, julgado e condenado à morte pelo tribunal do crime. O jovem foi humilhado até o momento da execução”, detalhou a delegada.

Os policiais apuraram ainda, que pelo menos duas pessoas estavam no local do crime no dia que o jovem foi executado. “Nós estamos investigando esse caso com muita seriedade até porque chega a ser uma ousadia a forma que o crime foi cometido e não pode ficar impune. Durante as investigações nós identificamos algumas situações que vão auxiliar na melhor identificação e individualização da conduta de todos os envolvidos. Quero deixar claro que a Polícia não vai parar enquanto não identificar os infratores que cometeram esse crime para que todos sejam colocados à disposição da justiça”, finalizou Leisaloma Carvalho.

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