Sexta-feira, 26 de abril de 2024
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Pluralidade rascunhada no horizonte torna eleições de 2022 ao Governo de Rondônia uma incógnita complexa

Marcos Rocha, do PSL, é detentor do Poder e sai em vantagem como qualquer outro mandatário da máquina. Mas seus adversários querem esfacelar suas chances
Pluralidade rascunhada no horizonte torna eleições de 2022 ao Governo de Rondônia uma incógnita complexa
Por Rondoniadinamica

Em outubro do ano que antecede as eleições o assunto começa a entrar em voga com ainda mais veemência tanto no noticiário nacional e regional quanto nos bastidores.

Em Rondônia, quem larga com a vantagem rumo ao Palácio Rio Madeira certamente é quem já está lá, ou seja, Coronel Marcos Rocha, de volta ao PSL, legenda prestes a se fundir com o DEM a fim de se tornar o União Brasil.

E quem vai mandar na sigla é ele mesmo, e não Marcos Rogério como se havia aventado anteriormente, inclusive porque o senador da República, demista, quando fala de si mesmo costuma delinear uma autoimagem que destoa muito da realidade.

Mas hoje o assunto não está focado nele. Hoje a ideia é falar sobre corrida sucessória, incluindo Rogério como mero subitem.

Portanto, voltando, essa vantagem que se atrela sempre à figura do regente do Poder não é característica própria de Rocha: isso vale para qualquer concorrente à reeleição.

Agora, tentando cercear esse privilégio, estão adversários fortes; uns blefando, como até agora parece ser o caso de Ivo Cassol, cuja candidatura se mantém constrita pela Justiça; e outros colocando o nariz para fora do casco de maneira mais do que séria.

Nesta ala mais séria, de quem não só quer, mas pode ir à peleja, estão: o próprio Marcos Rogério, Hildon Chaves e Confúcio Moura.

Incluindo Cassol, mesmo com seu status eletivo nebuloso, essas quatro figuras – e haverá mais –, já demonstram performances bastante contundentes em suas incursões políticas na busca pelo voto.

Confúcio, por exemplo, não perdeu uma única eleição desde que se sagrou vencedor no pleito de 2010; ele acabou reeleito quatro anos depois, e, em seguida, alçado à condição de Senador da República com votação expressiva.

E o emedebista quer voltar, dizem fontes ligadas ao congressista afastado.

Narciso, antes dele, fez o mesmo: chegou a mandar em Rondônia por duas vezes e tornou-se senador da República em seguida.

Marcos Rogério galga postos cada vez maiores em todas as oportunidades em que resolveu disputar espaços públicos.

De vereador de Ji-Paraná a senador da República em pouco tempo.

E há Hildon Chaves, eleito e reeleito prefeito de Porto Velho, que, por sua vez, poderá render dor de cabeça a Rocha e aos demais citados também.

Essa pluralidade rascunhada no horizonte torna eleições de 2022 ao Governo de Rondônia uma incógnita complexa, mas interessante sob o ponto de vista em que é possível conceber uma contenda acirrada, de incontáveis possibilidades.

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