Sábado, 20 de abril de 2024
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Presidente da Câmara foi incisivo na tribuna; “Não podemos admitir que Cacoal seja massa de manobra de grupos políticos, preocupados apenas com interesses próprios

O presidente da Câmara, João Paulo Pichek (Republicanos), foi contundente ao fazer uso da palavra em seu discurso na última segunda-feira (29).

“Não podemos admitir que Cacoal seja massa de manobra de grupos políticos, preocupados apenas com interesses próprios, e não a favor dos interesses da população Cacoalense” desabafou o presidente.

Pichek citou na tribuna a testagem rápida desenvolvida pela secretaria estadual de saúde (Sesau), com o “Drive Thru”, realizado em Cacoal, onde foram realizados 897 testes, confirmando 140 pessoas contaminadas.

Ao comentar a parceria entre Governo de Rondônia, juntamente com a Sesau, Exército Brasileiro, Defesa Civil Estadual, Juventude Voluntária, e a própria Prefeitura Municipal.

João Paulo Pichek comentou: “Essa é a política que gostaria de ver acontecendo sempre, todos unidos em prol da população Cacoalense.

Quero muito acreditar que essa ação do governo de Rondônia, junto com essas entidades que eu citei, não seja uma atitude politiqueira, para fins próprios”.

Pichek lamentou a morte do professor indígena, e amigo Alexandre Suruí.

“Fico triste com essa perda, não apenas do professor, mas de todas as perdas que vem ocorrendo;

Também não posso deixar de registrar aqui a perda do Antônio Muniz, grande parceiro da nossa igreja, da nossa comunidade, católica, sempre atuante nas festas, no famoso porco no tacho, lembrando que através do Antônio Muniz, que promovia esse porco no tacho, juntamente com a sua equipe. Pode ter certeza que é uma grande perda também para nós, não só os católicos”, lamentou Pichek.

Ao citar o reordenamento das escolas rurais, o presidente foi cauteloso; “É um tema delicado, um tema polêmico, mas é um tema que nós temos que debater da melhor forma possível;

Tiveram aqui, esses dias, a equipe da Secretaria municipal de Educação, juntamente com o Secretário, professor Gideão Alves, passando algumas situações do reordenamento das escolas rurais, da Anita Garibaldi, para o Cruzeiro do Norte, e Maria Montessori, para Pedro Álvares Cabral, da linha 10 para a linha nove.

João acredita que a melhor forma de resolver esse reordenamento, é promovendo uma audiência pública, juntamente com os pais, e com os profissionais.

C.MC

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