
GOVERNO EM 2026: NOVA PESQUISA APONTA FERNANDO MÁXIMO À FRENTE, COM IVO CASSOL E MARCOS ROGÉRIO GRUDADOS NELE.
Cacoal, RO - Se a eleição fosse hoje, Fernando Máximo e Marcos Rogério (caso ambos fossem candidatos, obviamente), disputariam o segundo turno para o Governo de Rondônia. E chegariam tecnicamente empatados, com uma pequena vantagem de menos de 1 ponto percentual para o médico-deputado. Pesquisa encomendada pelo Grupo Rondovisão e reproduzida no site Rondoniaovivo, nesta semana, mostra que os dois estão bem à frente dos demais nomes que, até agora, estão postos como possíveis concorrentes à cadeira de Marcos Rocha, no ano que vem. O prefeito de Cacoal, Adailton Fúria, vem em terceiro O senador Confúcio Moura surge como o quarto colocado; o ex-prefeito de Porto velho, Hildon Chaves, em quinto lugar, nesta corrida. O vice-governador Sérgio Gonçalves aparece em penúltimo, à frente apenas de Samuel Costa, do PC do B. O Instituto Paraná ouviu 1.545 eleitores em 36 cidades rondonienses.
Como há uma tendência de que Marcos Rogério não dispute o governo, mas sim a reeleição ao Senado, o quadro ficaria ainda mais positivo para Fernando Máximo. Ele, num eventual segundo turno contra Fúria, ganharia a eleição com cerca de 21 pontos. Ganharia fácil também de Confúcio Moura e de Hildon Chaves. Há apenas um cenário em que Fernando Máximo, segundo a Paraná, não chegaria muito à frente. Caso Ivo Cassol entrasse no páreo, ambos estariam empatados na faixa dos 17 pontos. Neste caso, o empate técnico envolveria também Marcos Rogério, se ele estivesse na disputa: ele teria um décimo a menos que Cassol e Máximo.
Neste momento, portanto, já que não se sabe ainda se Cassol conseguirá entrar na corrida pelo Governo e Marcos Rogério pode atender o pedido do ex-presidente Bolsonaro e disputar a reeleição ao Senado; já que a tendência de Confúcio Moura também é buscar a reeleição, a disputa ficaria mesmo entre Fernando Máximo, Adailton Fúria e Hildon Chaves, com chances bem menores para Sérgio Gonçalves. Ricardo Frota, do Partido Novo, não foi incluído na pesquisa. Até agora somente Hildon Chaves já colocou seu nome para o rol dos futuros candidatos ao Governo do Estado. Fernando Máximo já declarou que vai disputar e Sérgio Gonçalves também. Fúria anda tratando do assunto, mas não oficializou nada ainda.
É sempre importante ressaltar que faltam ainda pelo menos em torno de sete meses e meio para que as candidaturas comecem a ser colocadas e oficializadas. A pesquisa Paraná dá um retrato do momento, quando, na verdade, não há sequer pequenas mobilizações em direção à realidade da campanha, que engrossa mesmo a partir de março do ano que vem. Os nomes atuais podem ser acrescidos de vários outros e podem haver mudança de planos ou desistências pelo caminho. Mas é um norte, ainda tênue, mas um norte.
TRIBUNAL DE CONTAS ACEITA CHAMADA PARA SEGUNDO CONSÓRCIO E OBRA DO HEURO PODE RECOMEÇAR ESTE ANO
Agora vai! O secretário de saúde do Estado, Coronel Jefferson Rocha, confirmou que o Tribunal de Contas do Estado autorizou a contratação da empresa Opy Health, segunda colocada no leilão da Bolsa de Valores B3, para construir o novo hospital do Estado , na medida em que o consórcio Vigor Turé ganhou e acabou não cumprindo praticamente nada do acordo. Com o acordo de rescisão do processo anterior para a construção do Hospital de Urgência e Emergência de Rondônia, o Heuro. Finalmente há uma clara luz no final do túnel para que, agora, superadas as questões burocráticas, finalmente a obra possa começar a se tornar realidade.
Ao participar do programa Papo de Redação, na Rádio Parecis FM (segunda sexta, 12 às 14 horas, em rede estadual) nesta terça-feira, o secretário de saúde do Estado, Coronel Jefferson Rocha, confirmou que a negociação om o grupo Opy Health. A construção do novo hospital pode ser do mesmo jeito, pelo sistema BTS, como o seria no caso do consórcio anterior, com custos obviamente reajustados, porque dois anos e meio depois, a realidade dos investimentos em obras mudaram para cima. Os 300 milhões de reais inicialmente previstos para a construção do hospital podem aumentar.
Segundo Jefferson Rocha, “há possibilidade de nova roupagem para a obra”, incluindo um projeto com mais leitos e melhor estrutura do que originalmente previsto. Caso o Consórcio Opy Health aceite a proposta do governo rondoniense para assumir a obra, há perspectiva de que a construção do novo Heuro possa começar ainda este ano. Não o será na área anterior, na zona leste, porque aquela pertence ao consórcio que foi extirpado da negociação, o Vigor Turé. Jefferson está otimista e diz que há um grande esforço para que, ainda este ano, a obra possa começar. “É uma determinação do governador Marcos Rocha que vamos cumprir”, avisou!
FÚRIA CHEGA NA DISPUTA PELO GOVERNO DEPOIS DE TRANSFORMAR CACOAL NA MELHOR CIDADE DO ESTADO
Ele está embalado. Não para de enumerar avanços conquistados durante quase dois mandatos. Vibra quando relata o que conseguiu fazer pela saúde, com obras e estrutura exemplares; com o hospital infantil; com a Maternidade, onde chegou a se registrar, no passado, até 18 óbitos por ano e hoje nenhuma morte; os kits de uniformes e material escolar para 16 mil crianças da rede municipal; os salários dos professores, que começam em 7.800 reais, mas podem chegar a 15 mil ou até 18 mil. Adailton Fúria se reelegeu em Cacoal com quase 80 por cento dos votos, por tudo o que realizou no primeiro mandato. E agora, sonha com o Governo do Estado. Ele é um dos nomes já postados para entrar na disputa, no ano que vem.
Fúria participou, nesta segunda-feira, do programa Papo de Redação, com os Dinossauros Everton Leoni, Erik Araújo e Sérgio Pires. Durante uma hora, relatou, falando sempre rápido, como se ligado em 220 volts, como é sua forma de decidir e governar; sobre Cacoal e seus grandes passos rumo do desenvolvimento, ao ponto da cidade ser considerada, hoje, a melhor para se viver em Rondônia e uma das melhores da região norte. É a cidade que tem 95 por cento de água tratada e com preço tão baixo que parece invenção: mil litros de água custam ao consumidor apenas 1 real e 8 centavos. É a cidade onde irmãos menores de crianças nas escolas recebem também merenda. Fúria vem aí. E tem muito o que mostrar aos rondonienses de todas as demais 51 cidades.
COMEÇAM A SURGIR NOMES PESADOS PARA LUTAR POR UMA DAS 24 CADEIRAS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Claro que é só uma pequena parte dos nomes que podem surgir na disputa pelas 24 cadeiras da Assembleia Legislativa para 2026. Embora haja uma precisão positiva entre os atuais deputados de que poderá acontecer a menor renovação das últimas legislaturas, nunca se pode prever como se comportarão as urnas, numa eleição proporcional. Dos atuais deputados, há pelo menos uma dezena dos que estão convictos que terão mais um mandato. Ainda não se sabe os que vão concorrer a outros cargos (até agora, anuncia-se apenas o Delegado Rodrigo Camargo, que postula o Senado e Ezequiel Neiva, que vai à Câmara Federal) mas há uma tendência de reeleição para muitos dos atuais componentes do Parlamento rondoniense.
Há, contudo, pesos-pesados da nossa política e da vida pública que estão se olho na Assembleia, na eleição do ano que vem. Entre os que aparecem nas conversas desde agora e que teriam chances estão: Carlos Magno, Márcio Pacele, Breno Mendes, Edwilson Negreiros, Airton Gurgacz, Wiweslando Neiva, Cássia Muleta , Aleks Palitot, Ribamar Araújo e Jesuino Boabaid. Claro que esta relação é apenas uma ínfima parte dos que ou estão decidindo ou já decidiram concorrer . Dezenas de outros nomes surgirão, tanto na Capital como, a maioria, do interior.
Deste grupo citado, há possíveis candidaturas muito fortes, como as do ex-prefeito e ex-deputado federal Carlos Magno e do vereador Márcio Pacele, o mais votado em Porto Velho e um nome em ascensão na nossa política. Deste grupo, praticamente todos têm chances reais. Em breve surgirá muito mais gente para compor esta relação.
BAGATTOLI COMEMORA FIM DA MORATÓRIA DA SOJA E MULTA PESADA PARA QUEM IMPÔS CONCORRÊNCIA DESLEAL
O senador do PL de Rondônia, Jaime Bagattoli está comemorando uma dupla vitória para a produção de soja de Rondônia e da Amazônia. A primeira: o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) determinou, na última segunda-feira, suspensão imediata da moratória da soja. E a segunda: o órgão também instaurou um processo administrativo contra empresas e associações signatárias do acordo. Bagattoli teve participação direta e importante nas duas decisões. A suspensão, que veio por meio de uma medida cautelar, atende a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e chega após um pedido de punição a tradings feito pelo senador Jaime Bagattoli, em março deste ano.
Meses atrás, Bagattoli se reuniu com o superintendente geral do CADE, Alexandre Barreto de Souza, onde apoiou uma denúncia no Conselho contra a moratória e a concorrência desleal por parte das tradings e pedia urgência de instalação de um processo administrativo. “Desde o início venho detalhando o quanto a moratória da soja tem sido uma atitude muito injusta com o produtor rural brasileiro. Um acordo desleal das tradings, junto a ONGs, que mais parece um cartel e ataca diretamente a nossa soberania e o setor produtivo”, denunciou o senador rondoniense.
Na prática, a moratória da soja foi um acordo firmado por empresas exportadoras do grão, ligadas a Associação Brasileira das Indústrias dos Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec), que se comprometeram a apenas comprar soja proveniente de propriedades rurais que não realizaram desmatamento do bioma Amazônia até julho de 2008. O resultado foi um completo prejuízo aos produtores do grão, mesmo aqueles estejam cumprindo as determinações previstas no Código Florestal. Com a decisão do CADE, as empresas envolvidas agora ficam obrigadas a suspender imediatamente a moratória da soja, sob o risco de multa diária de 250 mil reais em caso de descumprimento.
PRIMEIRO LUGAR NO PAÍS EM DIMINUIÇÃO DE QUEIMADAS: RONDÔNIA DIMINUI 90 POR CENTO DOS FOCOS DE INCÊNDIO
É notória a diminuição significativa da fumaça que sempre envolvia a região de Porto Velho e várias outras, no Estado, nesta época do ano, devido às intensas queimadas. É por isso que o governo do Estado comemora a conquista do 1º lugar no Brasil em redução de focos de queimadas, uma queda brusca que ultrapassa 90 por cento dos registros, em comparação com o período de janeiro a 14 de agosto do ano passado. Os dados oficiais são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Todas as ações, somadas às condições climáticas mais favoráveis, têm ajudado o Estado a passar pela estiagem deste ano, de forma mais branda.
O governador Marcos Rocha comemorou o avanço: “Rondônia colhe mais essa boa notícia, ficando em evidência no Brasil pelo trabalho desenvolvido de forma antecipada e com planejamento estratégico, para o enfrentamento do período de estiagem em 2025, fruto da governança climática, educação ambiental e operação combativa desenvolvidas com eficiência.” A criação do Comitê Permanente de Gestão para Adaptação e Enfrentamento às Mudanças Climáticas, em outubro de 2024 e o início das ações de planejamento de ações preventivas às queimadas, naquele mesmo mês, foram vitais para que os resultados fossem obtidos agora. É um trabalho em prol do meio ambiente, desenvolvido pelo governo em um esforço integrado de secretarias estratégicas e parceiros.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, por meio da Operação Verde Rondônia 2025, já foram realizadas mais de 25 mil ações preventivas, alcançando mais de 94 mil pessoas. Foram ainda combatidos 1.300 eventos com fogo e focos de incêndio. Além disso, 15 bases descentralizadas e 17 integradas estão distribuídas em pontos estratégicos, para pronta resposta e diminuição dos impactos que podem causar danos ambientais.
FEDERAÇÃO UNIÃO E PP OFICIALIZADA, E QUANTO PSDB OFERECE VAGA AO SENADO PARA SÍLVIA CRISTINA
Quem fica no comando da Federação União Brasil e PP, aqui em Rondônia, depois da oficialização nacional do acordo, feita na segunda-feira, em Brasília? O presidente regional do União é ainda o ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves e do PP é tem o comando da deputada federal Silvia Cristina. A tendência é que nenhum dos dois assuma a missão. Júnior por tudo o que envolveu o rompimento com o governador Marcos Rocha e o grupo palaciano. Silvia porque está com um pé fora do PP, que não teria garantido a ela, ao menos até agora, a vaga para disputar o Senado. O que se ouve nos bastidores é que coordenação da nova Federação ficaria nas mãos do deputado federal Maurício Carvalho. Obviamente que em breve o assunto será esclarecido.
A situação de Silvia Cristina também se encaminha para uma solução definitiva, mas fora do PP. Ela estaria a um passo de anunciar parceria com o ex-prefeito Hildon Chaves, candidatíssimo ao governo, que abriria a ela o ninho do tucanato com vários atrativos. Um deles é que Sílvia sairia como candidata única ao Senado, enquanto um dos seus mais importantes parceiros políticos, o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, poderia ser o candidato a vice na chapa liderada por Hildon. As conversações estão adiantadas e o anúncio oficial pode acontecer a qualquer momento.
A Federação União Brasil/PP procura fortalecer seus projetos, com o nome do governador Marcos Rocha como destaque, na disputa de uma das duas cadeiras ao Senado. Até agora, o nome para disputar o Governo ainda é o de Sérgio Gonçalves, vice-governador. Ainda há uma nova possibilidade neste acordo: que Ivo Cassol possa disputar o Governo e ele seria o nome do PP e, portanto, da Federação, para concorrer em 2026. O livro ainda está sendo escrito. A partir de março ou abril, todo o quadro estará muito claro. Agora não está.
BOLIVIANOS SE LIVRAM DOS GOVERNOS DE ESQUERDA DEPOIS DE 20 ANOS DA ELEIÇÃO DE EVO MORALES
Foram 20 anos de atraso, pobreza, crise econômica. Pela primeira vez neste tempo todo, a direita venceu as eleições na Bolívia, nosso vizinho, cuja economia terá que ser reconstruída, depois de tantas turbulências. Os dois candidatos que venceram o primeiro turno – Jorge Quiroga e Rodrigo Paz - representam a centro direita e a direita. O candidato da esquerda teve apenas pouco mais de 8 por cento dos votos, fiando em quarto lugar na disputa. Os bolivianos cansaram do socialismo de Evo Morales e desde que ele rompeu com o atual presidente Luis Arce, acabou também implodindo o MAS , o Movimento pelo Socialismo.
A esquerda chegou ao poder na Bolívia há duas décadas atrás. Nas eleições de 2005, Morales sagrou-se vitorioso, com quase 54 por cento dos votos, frente a perto de 29 por cento de seu principal opositor, Jorge Quiroga, exatamente ele, empresário que agora pode ser o novo Presidente. Pela primeira vez na história política da Bolívia, um indígena chegava cargo máximo do país pelo voto popular. Depois de mudar a Constituição, Morales foi presidente por três mandatos consecutivos. Até ser condenado por corrupção, perder seus direitos políticos e perder toda a sua popularidade.
Rodrigo Paz Pereira é do Partido Popular Cristão e Jorge “Tuto” Quiroga, do Liberdade e Democracia. Os dois representam o eleitorado conservador e de direita. Os dois se enfrentam no turno decisivo da eleição no próximo dia 19 de outubro. O atual presidente, Luis Arce, também é esquerdista, embora tenha rompido com Morales, que o trouxe para a política. Arce, aliás, esteve em Rondônia dias atrás, prestigiando aos eventos comandados pelo presidente Lula no Palácio da Artes, em Porto Velho.
CRISTIANE COMANDA AUDIÊNCIA PARA PROTESTAR CONTRA ABUSOS DO IBAMA SOBRE PRODUÇÃO RURAL DE RONDÔNIA
Defensora intransigente do agronegócio e da nossa produção rural, a deputada Cristiane Lopes comandou, na semana passada, na Câmara Federal, uma audiência pública para tratar de temas complexos como os embargos ambientais; entraves fundiários e a fúria com que órgãos do governo tem tratado a gente simples, que trabalha na terra, em Rondônia. A audiência discutiu, entre outras questões, também as notificações administrativas, que têm paralisado atividades agropecuárias, especialmente no nosso Estado.
A reunião foi fruto de requerimento da própria Cristiane, que denunciou que “além das muitas perseguições que os produtores vêm sofrendo, apenas em maio deste ano, mais de 800 notificações foram expedidas pelo Ibama, contra produtores apenas na região de Porto Velho!” As decisões determinam ainda a retirada imediata de animais e proibindo qualquer atividade agrossilvopastoril em até 30 dias, sob pena de multas, apreensão de bens e bloqueio de atividades. Cristiane ressaltou a gravidade da situação e da ameaça real à subsistência de centenas de famílias. “Não podemos permitir que produtores sejam tratados como criminosos sem direito de defesa”, afirmou.
Durante a reunião, produtores rurais relataram o impacto devastador das ações do órgão ambiental. Aparecido Bispo de Oliveira, representante da Associação Rural Mista de Extrema, desabafou: “Quando nós recebemos a notificação, corri no banco. Imediatamente foi baixada minha proposta de financiamento. Como vai ficar minha situação futura? Nós estamos quebrados, a realidade é essa. O Ibama está falindo o produtor rural”. Já o advogado Thiago Rocha, da Associação Brasileira dos Produtores de Soja .(Aprosoja), denunciou a aplicação de punições excessivas. “Enquanto eu estiver em Brasília, não medirei esforços para lutar em prol do agricultor e do homem do campo”, afirmou Cristiane.
PERGUNTINHA
"Eu não estou aguentando mais em termos físicos, psicológicos, emocionais. Não consigo dormir sossegado, não tenho tranquilidade, estou perdendo completamente a higidez mental, o pouco que eu ainda tinha. Realmente, a coisa está feia!” Qual sua opinião sobre estas frases ditas pelo juiz Airton Vieira, auxiliar do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal?
Fonte: Por Sérgio Pires